CAMP. DIST. - 2ª FASE - (SUB-13) - JORNADA 6
Em jogo a contar para a 6.ª jornada do Campeonato Distrital de Infantis A (SUB-13), 2.ª Fase, o AC Arrentela, deslocou-se à Quinta do Conde para defrontar a equipa anfitriã, com a qual empatou a um golo.
Tratou-se de mais um clássico em que as duas equipas - bem conhecedoras uma da outra - colocaram em campo todo o seu querer na procura da felicidade, ou seja dos 3 pontos da vitória. Apesar de se encontrarem em lugares distintos da tabela classificativa, ambos os conjuntos demonstraram todo o seu empenho neste jogo.
Entrou mais forte o AC Arrentela, a esplanar todo o seu jogo pelas linhas e em jogadas rápidas criava perigo junto da baliza adversária.
Porém, o golo apareceria numa jogada a meio campo, com um brilhante pontapé ao ângulo de Pedro Ramalho. O golo deixou os arrentelenses confiantes e, por mais 3 ocasiões, poderiam ter ampliado o resultado, ainda no primeiro tempo. Faltou uma ponta de sorte.
Na segunda metade, a ADQC, sem nada a perder, passou a dominar o meio campo e a rematar muito mais à baliza do que fizera no primeiro tempo. O AC Arrentela, apesar de não conseguir sacudir a pressão, mantinha a defesa contrária em sentido, já que não abdicava dos contra-ataques rápidos, que poderiam acabar com o jogo. Contudo, a exemplo do golo arrentelense, a ADQC viria a empatar o jogo à passagem dos 51 minutos, também num pontapé, de fora da área, indefensável para o guarda-redes.
Até final, o AC Arrentela, ainda tentou chegar ao golo, mas o juiz da partida - a exemplo de todo o jogo, com uma arbitragem subtil, designadamente nos fora de jogo e nas faltas dentro da área da ADQC -, ao expulsar um jogador do AC Arrentela não permitiu tal veleidade.
Entrou mais forte o AC Arrentela, a esplanar todo o seu jogo pelas linhas e em jogadas rápidas criava perigo junto da baliza adversária.
Porém, o golo apareceria numa jogada a meio campo, com um brilhante pontapé ao ângulo de Pedro Ramalho. O golo deixou os arrentelenses confiantes e, por mais 3 ocasiões, poderiam ter ampliado o resultado, ainda no primeiro tempo. Faltou uma ponta de sorte.
Na segunda metade, a ADQC, sem nada a perder, passou a dominar o meio campo e a rematar muito mais à baliza do que fizera no primeiro tempo. O AC Arrentela, apesar de não conseguir sacudir a pressão, mantinha a defesa contrária em sentido, já que não abdicava dos contra-ataques rápidos, que poderiam acabar com o jogo. Contudo, a exemplo do golo arrentelense, a ADQC viria a empatar o jogo à passagem dos 51 minutos, também num pontapé, de fora da área, indefensável para o guarda-redes.
Até final, o AC Arrentela, ainda tentou chegar ao golo, mas o juiz da partida - a exemplo de todo o jogo, com uma arbitragem subtil, designadamente nos fora de jogo e nas faltas dentro da área da ADQC -, ao expulsar um jogador do AC Arrentela não permitiu tal veleidade.
JOGARAM PELO AC ARRENTELA -- Filipe Carvalho; Diogo Silva, Lourenço Palet, Bernardo Santos, Tiago Cajica, Pedro Ramalho, Ruben Ferreira, Ricardo Fernandes, João Piçarra e Tiago Marques.
GOLO – Pedro Ramalho (10).
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