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| A entrada das duas melhores equipas da Série A (Sub-11) |
Ontem, dia 26 de Janeiro de 2013, encontraram-se na Arrentela, em jogo a contar para a 15.ª jornada do Campeonato Distrital de Benjamins Sub-11, as duas melhores equipas da Série A: AC de Arrentela e Almada AC. Ambas, à partida tinham já as suas situações definidas: o Almada líder invicto, vai disputar o título de campeão distrital com outras 7 equipas e o Arrentela jogará também com outras 7 equipas o Torneio Suplementar (para os classificados em 3.º e 4.º lugar das quatro séries).
Pelo exposto, poderia advinhar-se que ambos os técnicos pudessem apresentar "setes" alternativos, porém não se assistiu a tal já que ambos jogaram com todas as suas melhores "armas".
O Almada iniciou a partida a dominar o meio campo - um domínio, por vezes, mais consentido do que conquistado - e dispôs de duas oportunidades soberanas para se colocar na frente. Duas grandes penalidades que esbarram ora no poste ora na barra, adiaram o inaugurar do marcador, o que aconteceu ao minuto 24 - tal e qual como na época anterior, no Campo do Pragal, com estes mesmos jogadores na altura a disputarem o Distrital de Sub-10.
Após o intervalo, o técnico do Arrentela alterou o seu esquema táctico que logo deu os frutos à passagem do minuto 30, na conversão de uma grande penalidade por Diogo Graça (IMAGEM ABAIXO).
Moralizada, a equipa do Arrentela procurou o segundo golo, mas seriam os jovens almadenses a marcarem por duas vezes no período de 10 minutos. Com 1-3 no marcador, adivinhava-se que o Arrentela baixasse os braços e "entregasse" o jogo. Mas quem conhece os N. miúdos sabe que eles não desistem: foram à procura do empate e os últimos 10 minutos foram impróprios para cardíacos. O 2-3 apontado por Ricardo Fernandes, numa altura em que o Arrentela "carregava" forte, restabeleceu a alegria nas hostes arrentelenses e a esperança no empate.
A pressão exercida levou a que, a poucos minutos do final, nova grande penalidade a favor do Arrentela, deixasse mais de meia bancada do clube à beira de um ataque de nervos. Inclusive do pai do jogador que foi apontar o castigo máximo nem sabia se havia de olhar ou não para o relvado. Ao invés, o seu filho, com nervos de aço, marcou esplendorosamente a sua segunda grande penalidade, deixando o guarda-redes almadense completamente estático - pregado ao sintético.
Um empate que para o Arrentela soube a vitória, dado que não é qualquer equipa que restabelece, por duas vezes, a igualdade no marcador perante o líder invicto - sublinhe-se - da Série A.
Um grande jogo, duas belíssimas equipas e um resultado justo.
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| Diogo Graça restabelece a igualdade (1-1) no início do segundo tempo |
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| A amizade de uma equipa está bem patente |
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| A festa de uma equipa que merecia disputar a fase final da prova |
